Rafaella Moura
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Olá, queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

No post de hoje eu quis trazer para vocês uma prática espiritual que vocês podem adotar no seu dia a dia, para nutrir ainda mais seu relacionamento com Deus; As Jaculatórias!

Você já conhecia essa prática de piedade? Bom, se isso é uma novidade para você, saiba que ela é uma tradição bem antiga da Igreja, que consiste em algumas frases que utilizamos como uma forma de oração ao longo do dia. Jaculatória vem do latim Jaculu, que significa “jato” ou “flecha”, ou seja, as jaculatórias são como flechas lançadas por nós em direção a Deus.

Eu confesso que já tinha pensado em trazer esse post antes para vocês, porém, apesar de parecer uma prática bem simples e fácil, eu estava tendo dificuldade de pôr em prática, e achei que seria hipocrisia indicar algo para vocês que eu mesma estava penando para praticar. Porém hoje eu decidi que faria sim o post e aí fui rever uma aula da Ana Clara Freire sobre o assunto, para relembrar de alguns pontos e conseguir escrever o texto de uma maneira melhor. Durante a aula ela falou de algo que teve tudo a ver com o que meditei na oração mental de hoje, e me parecia uma confirmação de certas coisas, então eu percebi que precisava sim trazer esse assunto para vocês.

No vídeo ela fala sobre o quanto as nossas orações são importantes não somente para nós, mas para toda a Santa Igreja. Quando direcionamos nosso olhar, nosso coração, e consequentemente, nossas orações a Deus, mesmo que seja uma pequena jaculatória, O Senhor usará nossas orações para as necessidades mais urgentes dos fiéis. Então nossas orações alcançam graças para pessoas que nem conhecemos, trazem mais vocações para a Igreja, a fortalece nas perseguições, mesmo que não vemos isso diretamente.

Olha como nossas orações são importantes para a nossa Santa Igreja! Isso é a comunhão dos santos! Então não podemos desperdiçar a oportunidade de nos voltar cada vez mais a Deus, de lançar flechas de amor a Ele e de fornecer orações úteis a Igreja e aos nossos irmãos.

“Ok Rafa, mas que jaculatórias são essas? Que orações eu faço?”. Bom, como eu disse anteriormente, essas pequenas orações são frases curtas, que podem ser um pedaço de uma outra oração, um trecho das Sagradas Escrituras, uma frase de um Santo, ou mesmo algo que venha ao seu coração dizer a Deus. Elas vão funcionar como uma espécie de combustível espiritual ao longo da correria do dia a dia; mesmo que de forma rápida, elas nos fazem parar um pouco de pensar em nós e voltarmos nossa atenção ao alto.

Abaixo vou deixar algumas jaculatórias que eu gosto muito, para vocês terem uma noção e para adotarem, se assim quiserem. Algumas dicas para pôr em prática é pôr post-it com elas escritas em diferentes lugares, principalmente onde tem mais visibilidade para você, como no computador, no calendário, no espelho etc.; ou então pode colocar nas anotações do celular, alarmes ou de alguma outra maneira que seja mais fácil para você; para mim, o que mais funciona é do post-it mesmo.

Além das frases, logo no final do post, deixo também o vídeo da Ana Clara Freire sobre o tema, que é uma aula maravilhosa, riquíssima e que com certeza vão te fazer não só entender melhor sobre o tema, mas te convencer definitivamente a adotar essa prática!



(Minha mesa de trabalho)



 

Olá, queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

No post de hoje trouxe para vocês uma pequena resenha de um maravilhoso livro que li recentemente. Eu o li via PDF e, conforme já comentei com vocês anteriormente, eu tinha muita dificuldade e até mesmo preconceito em ler pelo tablet ou pelo celular, mas tem sido um salva vidas para minha vida intelectual! Eu estou conseguindo ler bem mais e finalizei dois livros recentemente; esse de que falarei hoje, e um outro maravilhoso que trarei em breve também. Digo isso pois recentemente eu fiz um post indicando lugares onde você pode baixar livros católicos gratuitamente, e dentre essas indicações está o meu drive pessoal, onde eu coloco os livros que eu tenho o arquivo. Este livro de que falarei hoje está disponível para baixar no drive, para quem tiver interesse em lê-lo!

Enfim, sem mais delongas, bora falar sobre esse livro curtinho, porém absurdamente maravilhoso! O nome pode parecer bem autoexplicativo; “Conselhos a uma recém-casada: Os desafios da vida a dois são a chave para a sua felicidade”, porém eu gostaria de enfatizar que toda e qualquer mulher deveria lê-lo; as solteiras, casadas, as que namoram, e é claro, as recém-casadas. Ele composto por diversas cartas enviadas da autora, Alice von Hildebrand, a sua afilhada que tinha acabado de receber o maravilhoso sacramento do matrimônio. Apesar de ter o nome “Conselhos”, ele não possui uma linguagem estilo autoajuda, motivacional ou qualquer coisa do gênero; são genuinamente conselhos profundos e amorosos, que nos ajudarão a ver com mais clareza a beleza e a santidade presente no matrimônio.

Ao longo dessas cartas, vamos nos identificando com os problemas e dilemas que Lily, a afilhada e recém-casada destinatária das cartas, apresenta, e aprendemos com a simplicidade e a grandeza dos magnânimos conselhos de Alice. A autora não se limita a simplesmente fornecer conselhos práticos; ela propõe uma abordagem espiritual e filosófica dos desafios da vida a dois, destacando que esses desafios não são obstáculos, mas oportunidades para crescimento pessoal e conjugal.

Dentro de um relacionamento é muito comum adotarmos uma postura egocêntrica frente as dificuldades; pensamos nas nossas dores, nas nossas dificuldades e nas nossas alegrias e acabamos por esquecer que o objetivo do casado não é ser feliz, e sim, fazer o outro feliz. Através de seus conselhos, Alice nos lembra constantemente que o a casamento não é simplesmente um acordo entre duas partes; é um sacramento, uma via de santificação, uma maneira de construirmos nosso caminho para céu; e que o amor entre marido e mulher são uma forma de nos aproximar de Deus, e as dificuldades surgem como elementos necessários para desenvolver virtudes como paciência, empatia e sacrifício.

Um dos temas centrais da obra é a necessidade de aceitar as imperfeições do outro e reconhecer que o cônjuge, assim como nós mesmos, é um “trabalho em andamento”. A autora não nega que haverá momentos de crise, mas sugere que é justamente nesses momentos que o casal pode encontrar um caminho mais profundo para a felicidade, superando dificuldades com confiança e generosidade. O casamento não é um contrato, mas uma aliança que se solidifica por meio de renúncias diárias e pelo amor desinteressado; e que a felicidade conjugal não reside apenas em momentos de prazer, mas na perseverança e na construção de uma vida baseada no compromisso e no serviço mútuo.

E porque que eu disse que todas as mulheres deveriam ser esse livro, independente do seu estado civil? Bom, para as solteiras, namoradas e noivas, ele é importantíssimo para que enxerguem melhor o casamento pelo que ele é, um grande dom de Deus; e que quando chegar o seu momento de se tornarem esposas, elas possam abraçar essa vocação com mais amor e renúncia, lidando melhor com os desafios que certamente irão surgir. Para as recém-casadas, e principalmente, as que já são casadas a um tempo, esse livro é um tesouro para possamos enxergar com mais clareza a beleza da nossa vocação matrimonial, identificar as falhas e vícios que prejudicam a nossa relação, e trabalharmos com mais afinco e entrega nas virtudes e na santidade do nosso casamento. Particularmente falando, esse livro foi uma grande luz para mim; através dele pude compreender melhor o que de fato significa ser esposa, entender a importância dessa vocação lindíssima e como eu posso ser uma esposa melhor.

Infelizmente no mundo atual, o casamento foi reduzido a um mero contrato utilitarista, onde as partes permanecem enquanto se sentem bem, felizes e tem prazer; quando isso acaba, acabou o “amor”, se divorciam e vida que segue, “foi bom enquanto durou” é o lema das uniões modernas. Mas não é isso que Deus pensou para o matrimônio, e certamente, não é essa postura que ele espera de nós como esposas. Como eu disse anteriormente nesse post, o casamento não foi feito para nós sermos felizes, mas para fazer o outro feliz. Quando focamos única e exclusivamente nos nossos desejos e necessidades, ignoramos a promessa que fizemos ao nosso cônjuge e a Deus, de amá-lo, cuidá-lo, respeitá-lo e servi-lo, pelo resto da vida.

"Conselhos a uma recém-casada" é um livro extremamente inspirador, que nos convida a repensar e revisitar os fundamentos do amor e do casamento. Com sua sabedoria prática e espiritual, Alice von Hildebrand oferece mais do que simples conselhos: ela apresenta uma filosofia de vida conjugal, onde a verdadeira felicidade se encontra na aceitação dos desafios e na entrega ao outro. Com certeza, é uma leitura obrigatória para todas que desejam construir uma relação conjugal sólida, significativa e verdadeira.

Gostaria de concluir esse post com uma passagem da primeira carta aos Coríntios lindíssima, que resume bem o que Alice nos passa no livro, e que o que significa o verdadeiro amor!


 

Olá, queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

Confesso que pensei muito se deveria trazer esse post para vocês ou não; meditei se seria realmente coerente e se estava alinhado com a minha opinião e postura sobre o tema. Isso porque, conforme eu falei no meu último post, eu quero trazer os assuntos de uma maneira mais aprofundada para vocês, e não conteúdos rasos para “encher linguiça”.

Dentre os vários temas que quero trazer aqui para o blog um dos principais é sobre a virtude da modéstia, especialmente a modéstia no vestir. Ultimamente eu tenho pesquisado muito sobre essa virtude e percebi como eu estava sendo relativista em muitos pontos sobre o tema; e, como isso está latejando em mim cada vez mais forte, essa busca para me vestir e me portar de uma maneira cada vez mais agradável a Deus e condizente com uma mulher cristã. Percebi que certos tipos de roupa, apesar de em alguns casos não serem pecado, tem me incomodado mais e mais e quero abolir da minha vida (sim, eu estou falando das calças KKKKK). Por isso, pensei muito se seria apropriado trazer esse post ou não, visto que algumas das dicas que trago podem parecer contraditórias e hipócritas; porém, refletindo melhor sobre os prós os contras, pensei que sim, que esse conteúdo pode ter alguma valia para vocês.

Nessa minha busca pela modéstia eu consigo enxergar alguns erros que fui cometendo no caminho, e também, algumas coisas que ainda tenho muito que melhorar. Porém, se você está nessa mesma busca que eu, pode ser que se sinta perdida, que não saiba por onde começar e pode acabar pecado pelo excesso ou pela deficiência. Logo que comecei a buscar viver essa virtude, eu coloquei na cabeça que não ia mais usar calças, mas sinceramente eu não entendia muito bem o motivo, fiz isso por influência de outros e colocar isso em prática foi muito penoso para mim. Eu não tinha muitas opções de saias e vestidos e não sabia combinar tão bem, então muitas vezes me obrigava a me vestir de uma maneira que não combinava comigo, que eu me sentia feia, só para não ter que usar uma calça. E isso pode acontecer com muitas de nós, de não compreender bem o que significa de fato a modéstia e então, colocá-la em prática de torna um fardo pesado demais. Hoje eu uso calças, numa modelagem que não marca muito meu corpo nem nada, mas quanto mais eu estudo sobre a modéstia, mas eu vejo que utilizar essa peça é incompatível para uma mulher católica. Quando se entende o que é essa virtude, o que ela significa, como nos faz se assemelhar com Nossa Senhora, esse fardo vai ficando cada vez mais leve, até chegar o ponto de desaparecer, e abnegar de certos tipos de roupas torna-se, na verdade, uma grande alegria.

Mas enfim, fiz essa introdução gigantesca para dizer que, se você, assim como eu, está buscando adequar o seu guarda-roupa a modéstia cristã, não precisa sair tocando fogo em todas as suas calças (pelo menos não agora KKKK); antes disso, é importante fazer um raio-x das suas peças e verificar aquelas que são totalmente imodestas e que devem sair já da sua vida. Para facilitar esse processo, eu trouxe um TOP 5 de peças imodestas, que você deve abolir dos seus looks.

AVISO IMPORTANTE: Peças imodestas e indecentes não se doa e não se vende! Se não serve para você, não serve para ninguém. Não seja ocasião de pecado para o próximo!

1 – Regatinhas

Primeiramente, gostaria de dizer que essa lista não está em grau de relevância; todas as peças são igualmente imodestas e devem ser abolidas. A primeira da nossa lista são as regatinhas. Para alguns pode parecer que não, mas aquelas blusas com alça super fininha expõe bastante o nosso corpo e chamam muita atenção para o nosso colo, ombros, costas e seios, sendo assim, são inadequadas para uma mulher que busca a modéstia. 

Ao invés disso, prefira blusas com mangas curtas, como as camisetas básicas de algodão, que tem um tecido respirável, são ótimas para os dias quentes e não expõe o seu corpo demasiadamente. Outra opção é usar a regata como sobreposição, colocando uma camiseta ou camisa por baixo; ou, no caso de um vestido regata que tenha uma saia de tamanho apropriado, você pode utilizar uma camiseta por cima e ainda utilizar a saia tranquilamente.

2 - Calças indecentes (leggings, muito coladas, rasgadas, etc.)

Como eu já disse na minha introdução, quanto mais eu estudo sobre a modéstia, mais eu me convenço de que nós não deveríamos usar calças. Porém, se você sempre teve o costume de usar calças, pode ser difícil parar de usá-las repentinamente, eu entendo, pois, estou passando por esse processo. Ainda assim, existem modelos de calças decentes e modelos de calças indecentes, e dessa segunda opção devemos fugir com todas as forças! Calças extremamente justas, rasgadas, de cores semelhante ao nosso tom de pele, com transparência, etc. devem ser exterminadas da sua vida. 

Opte com calças com uma modelagem mais ampla, que não marquem o seu corpo, como as wide leg, pantalona, mom jeans, etc. Se possível, adicione uma terceira peça como um blazer ou um colete, para cobrir os seus quadris.

3 - Decote nas costas

Que o decote profundo nos seios é extremamente indecente, isso todo mundo sabe (pelo menos suponho que sim), mas o que algumas mulheres acabam errado é cobrir a frente e revelar as costas. Os decotes nas costas, apesar de não mostrar uma parte íntima do seu corpo, denota e transmite uma grande sensualidade e atrai olhares ao seu corpo que não deveriam existir. Então, se você tem alguma peça assim no seu guarda-roupa, é hora de se livrar dela!

4- Transparências

No primeiro momento pode parecer que esse item é meio obvio, porém muitas mulheres ainda incorrem nesse erro, das roupas transparentes. Veja, uma peça transparente, como uma saia de tule por exemplo, que tem outra saia por baixo do mesmo comprimento, não é um problema. O problema é quando a peça transparente não possui um forro por baixo, revelando partes do corpo que não deveriam ser mostradas. Quem nunca viu aquelas saias longas de tule que o forro vem somente até a coxa, relevando a perna inteira? Ou então, uma camisa de botão, fechada, porém toda transparente, em que se pode ver todo o sutiã ou top por baixo? É esse tipo de roupa que devemos passar bem longe!

5 – Peças com fenda

Procurando vestidos e saias para comprar na internet eu percebi como esse detalhe está uma infestação nas lojas; as fendas! Encontrei vestidos e saias midi ou longos lindíssimos, porém com uma venda que vai até a coxa, do que adianta? Esse é um daqueles tipo de peça, que assim como o decote nas costas, pode não revelar tanto, mas transmite uma grande sensualidade e chama bastante atenção. Como bem diz o Pe. Paulo Ricardo em uma de suas aulas “Esse jogo de esconde e revela acaba por seduzir mais do que mostrar tudo de uma vez”. Porém esse é dos casos em que se pode contornar o problema com mais facilidade; se você tiver uma peça assim, que tem um bom comprimento, não é decotada nem nada, porém tem uma venda na saia, basta costurar a fenda e pronto, problem solved!

Bom queridas, esse foi o post de hoje! Espero que tenham gostado, que ele possa ajudá-las de alguma forma, e que vocês não tenham ficado irritadas comigo KKKK Ressalto que, minhas opiniões a respeito das vestimentas e da modéstia não tem a intenção de julgar ninguém, e não estou medindo sua santidade pela sua roupa; sou apenas uma mulher católica buscando agradar a Deus acima de tudo em todos os âmbitos da minha vida, inclusive e especialmente, no meu modo de vestir. Como eu disse, também estou num processo de mudança e evolução, e quero que esse blog seja um espaço para nos ajudarmos mutuamente nessa busca pela santidade.

Por hoje é só, fiquem com Deus, e até o próximo post!

Olá queridas, Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

Faz duas semanas que eu não posto nada, apesar dos meus últimos posts ter falado que estava cheia de ideias de conteúdo KKKK Nessas últimas duas semanas aconteceram coisas importantes que impactaram nos posts aqui do blog, e que na verdade, vão continuar afetando, mas eu vou explicar melhor.

Bom, primeiramente, dando um update dos meus últimos dias; no dia 28 de setembro eu tive a graça de receber o sacramento do matrimônio! Eu já sou casada no civil a 4 anos, mas não tem palavras que expressem a minha alegria de poder receber o sacramento, confirmar minha união na presença de Deus e estar inteiramente inserida na Santa Igreja, já que agora posso comungar nas missas! Então, na semana anterior ao dia 28, eu estava na correria e no estresse para o grande dia como podem imaginar KKKK Foi tudo supersimples, não teve festão nem nada, mas o mais importante aconteceu, que foi sair de vez do pecado mortal e regularizar minha união perante Nosso Senhor! Depois de tanto tempo afastada do corpo de Cristo, não tem como expressar a alegria de poder comungar, de poder receber o corpo, sangue, alma e divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Aproveito esse momento para dizer que, se você está afastada da Igreja, está afastada da Eucaristia, seja lá qual for o seu motivo, por favor, retorne. Cristo que estar unido a ti, quer te santificar, ele se sacrificou para que você pudesse alcançar o paraíso, não se afaste dessa verdade, volte correndo para Jesus!

Passado o casamento, temos aí mais uma semana que não teve post, por quê? Bom, nas últimas semanas de setembro, eu estava extremamente desordenada, inconstante na minha vida de oração e nas minhas práticas espirituais; honestamente, eu estava me sentindo um lixo! Não sei a ansiedade por conta do casamento impactou nisso, mas a verdade é eu estava sendo super indisciplinada. Essa semana eu estou conseguindo voltar aos eixos, coloquei como meta escrever aqui no blog e até comecei a escrever um post, porém, eu percebi que o conteúdo estava meio raso sabe. Eu queria escrever um post sobre a modéstia no vestir, que é um assunto que quero tratar mais aqui no blog e que, dado as visualizações que meu último post sobre o assunto possui, acredito que seja do interesse de vocês; mas quando parei para escrever, senti que faltou a inspiração para deslanchar as palavras sabe, aí fui ler um pouco mais sobre o assunto e percebi o quanto eu ainda tenho para aprender! E eu estou dizendo tudo isso porque, à medida que eu fui colocando minha vida espiritual no eixo essa semana, eu meditei em quanto eu estava sendo meio superficial com tudo, até na vida espiritual. Eu não estava avançando, e cheguei ao ponto de parar, porque eu não estou me aprofundando tanto quanto eu poderia e deveria. Por esse motivo que eu disse anteriormente nesse post que isso impactaria nas futuras publicações, porque eu quero trazer mais conteúdo para vocês, mas eu não quero "encher linguiça"; eu quero verdadeiramente trazer conteúdos bons, algo que possa ajudar vocês, que acrescente algo em suas vidas, e não seja somente mais um post qualquer. 

Então, isso vai impactar na minha criação de conteúdo porque, não sei se vou conseguir trazer uma quantidade massiva de posts, mas garanto que vou me esforçar para entregar publicações na melhor qualidade que eu puder, visando o desenvolvimento e edificação de vocês, e também a minha própria edificação, visto que eu terei que estudar ainda mais para melhorar os conteúdos!

Mas enfim, diferente dos futuros posts, esse não está super aprofundado, nem tem informações tão relevantes assim, mas queria explicar para vocês meu sumiço, compartilhar a minha alegria de ter recebido o matrimônio, e trazer a expectativa de conteúdos melhores. Espero que estejam aqui comigo para crescermos e edificarmos juntas! 

Por hoje é isso queridas, fiquem com Deus e com algumas fotinhas do meu dia feliz! 🎔



Olá queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

Depois de uma série de posts mais reflexivos, trouxe hoje um post mais curtinho porém de utilidade pública. É uma singela lista com 5 sites para você baixar livros católicos gratuitamente!

Eu não sei você, mas eu sempre tive muito preconceito em ler livros em PDF, porque não é a mesma experiência de ler um livro físico. E é claro que ter o livro mesmo em mãos é outro nível, mas por mais que a experiência não seja igual, o conhecimento é o mesmo! Graças a esses livros em PDF eu tenho conseguido ter uma vida de leitura muito mais proveitosa e constante, coisa que seria muito difícil se eu fosse esperar poder comprar todos os livros que quero ler. 

Então espero que essa lista seja de grande valia para vocês, e ajude a vocês evoluírem sua vida intelectual e espiritual!

  1. Alexandria Católica
  2. Centro Cultural Campo Grande
  3. App Fé com Virtudes
  4. Fé, Verdade e Caridade - Pe. Francisco Faus
  5. Google Drive - Meu drive pessoal
Aproveito para dizer que esse meu drive pessoal, tenho somente para salvar esses livros e quando vou encontrando novas obras, vou alimentando ele, então é bem interessante vocês salvarem nos favoritos! 

E por hoje é isso, espero que esse post seja de muito proveito e utilidade para vocês!
Um beijo, fiquem com Deus e até o próximo post!

 

Santa Mônica, modelo de perseverança, rogai por nós!
Olá, queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

E chegamos, ao último post dessa série, que demorou exatamente um mês para ser concluída, mas que foi de grande alegria escrevê-la! Eu fui escrevendo as virtudes conforme a ordem do livro, acredito que somente uma eu inverti a ordem; digo isso pois essa virtude, a pequena perseverança, não poderia ser virtude melhor para encerrar essas reflexões, e acredito que o autor tenha feito propositalmente.

Não é difícil entender o significado dessa virtude; perseverar é persistir, é não desistir nunca, e a luta para conquistar as virtudes não é senão um ato de perseverança constante? Se você se interessou por esse assunto, se você acompanhou essa série, ou outros posts que já fiz aqui no blog, é porque certamente está nessa busca de uma vida mais reta e virtuosa, assim como eu. Mas sabemos muito bem que isso não irá acontecer da noite para o dia; como eu já disse várias vezes nos posts anteriores, as virtudes precisam ser forjadas, precisam ser trabalhadas constantemente para serem adquiridas; e para não desistir no caminho, necessitamos da perseverança.

O importante é que, na luta pelo ideal cristão, se esteja decidido a querer sempre e a recomeçar todos os dias. (Georges Chevrot)

Trilhar esse caminho obviamente não será fácil. Seria muito mais cômodo para nós levar relaxada, despreocupada, mas que mérito a nisso? Qual o propósito de uma vida assim? Somos chamados a sermos santos, chamados a viver na eternidade, mas isso tem um preço. Jesus nunca disse que seria fácil, pelo contrário, “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-se” (Mt 16,24) E o que é a virtude senão buscarmos renunciar nós mesmos, as nossas paixões, as nossas inclinações, para fazer o que é certo e justo?

Então não se desanime nas dificuldades, elas vão acontecer inevitavelmente, mas foque em fazer o melhor a cada dia, nem que seja só 0,5% melhor todos os dias. Mais vale uma caminhada com passos curtos e constantes, do que grandes passadas que nos cansam rápido e nos obrigam a parar. O desânimo é uma armadilha do inimigo para nos afastar da esperança e misericórdia divina. Ore sempre a Deus para lhe ajudar nessa caminhada da vida, nessa busca pelas virtudes, seja nos momentos de dificuldades ou nos momentos de vitória. Lembre-se de que todas as nossas boas inspirações provêm de Deus; se você está nessa busca é porque Deus assim te chamou, e Ele jamais te lhe inspiraria uma virtude que você não fosse capaz de realizar.

Então concluo essa série de post dizendo-lhes para não desistir jamais, não deixem se abater pelo desânimo, continuem perseverantes até o fim, mantenham os seus olhos fixos em Cristo, e Eles vos auxiliará e recompensará!



 


Olá, queridas! Salve Maria!

Tudo bem com vocês?

Hoje entraremos na penúltima pequena virtude do livro, amanhã abordaremos a última e assim poderemos explorar novos temas. Eu confesso que, apesar de achar que minha escrita é péssima, escrever aqui no blog tem sido uma grande alegria para mim e fico muito feliz de saber que alguém possa estar tirando algum proveito dos meus textos ruins (pelo menos assim espero KKKK).

Falando sobre a virtude da paciência, não é raro encontramos ela para encarar as grandes adversidades, como uma doença, um problema financeiro, desemprego etc., mas como a perdemos com facilidade diante das pequenas contrariedades da vida! Basta a faísca de uma palavra proferida num tom mais alterado, para acender todo um incêndio de brigas e discussões. Por isso o autor enfatiza que devemos nos esforçar em fortalecer a pequenina virtude da paciência, pois é ela que causa o maior impacto no nosso cotidiano, positiva ou negativamente.

Claro que, diante de situações graves, em que a verdade e a justiça devem ser defendidas, não podemos ser passivos e não tomar uma atitude. Ser paciente não se trata de ser omisso ou passivo, mas sim de saber quando e como nos posicionar. Devemos opor-nos ao mal, mesmo que para isso seja necessário esgotar o último sopro de energia. Digo isso pois muitas vezes é em situações em que somos atacados e/ou questionados que a pequena virtude se perde e acabamos nos excedendo nas palavras e atitudes.

Assim como qualquer outra virtude, a paciência precisa ser forjada dia após dia; precisamos trabalhar e nos esforçar para adquiri-la. Como Georges nos ensina no livro, podemos construir essa virtude pela convicção e pelo exercício. Adquirimos a paciência por convicção se atualizamos com frequência o nosso senso de presença de Deus; se sempre pensarmos e lembrarmos que Deus está conosco, adquirimos um ar de serenidade, tão essencial para evitar os momentos de conflito, além disso, recorreremos ao seu auxílio sempre que percebemos que nossa paciência já se esgotou. Com essa convicção em mente, precisamos colocar em prática dois exercícios no nosso cotidiano: saber calar-nos e saber esperar.

Saber calar-nos é não responder de bate pronto qualquer palavra dirigida a nós, antes, é melhor e mais prudente que esperamos alguns segundos, seja para dar uma resposta adequada, seja para elevar nossos níveis de paciência. Toda vez que alguém nos falar algo, mesmo que já de imediato nos venha a resposta na ponta da língua, o ideal é que não o interrompamos, e depois este que finalizar, devemos pensar um pouco, nem que seja dois segundos, antes de lhe dar uma resposta. E saber esperar é nos acostumar a não dar nem exigir de imediato a satisfação dos nossos desejos; seja o desejo de uma resposta, de um favor, de um objeto, o que for, devemos mortificar a nossa vontade e o nosso imediatismo, e deixar crescer em nosso interior a tão pequena paciência.

Você com certeza já ouviu o ditado popular “Quando um não quer, dois não brigam”, que grande sabedoria em uma pequena frase! Esforcemo-nos então para ser o um que não quer. Esforcemo-nos para saber ouvir, saber esperar e saber falar, e assim, evitar que coisas pequenas causem um grande incêndio no nosso amado lar.

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Olá, eu sou a Rafaella, tenho 26 anos, casada e mamãe do Anthony. Criei esse espaço para dividir minhas experiências, meus conhecimentos, minha jornada de conversão à Santa Igreja Católica, entre outros assuntos. Espero que goste e que o meu conteúdo te ajude de alguma forma!

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