Olá queridas! Salve Maria!
Tudo bem com vocês?
No post de hoje refletiremos um
pouco sobre a pequena virtude da discrição. Como o próprio autor define, a
discrição trata-se de não querer saber de tudo, e também, de não falar de tudo.
Praticar essa virtude trata-se de
sempre ponderar antes de falar e de agir. Devemos pensar se nossas ações afetam
negativa ou positivamente o nosso próximo, porém sem nunca abandonar a virtude
da sinceridade, que abordamos no último post. Pode ser perfeitamente possível que
uma verdade ou correção seja desagradável tanto para quem fala, como para quem
recebe, porém necessário de ser falada. Assim como também existirá situações em
que nossa melhor e mais caridosa atitude será o silêncio. É justamente para
saber como e quando exercer a nossa sinceridade que precisamos da virtude da
discrição.
Como eu disse no post sobre a sinceridade,
precisamos sempre ser verdadeiros nas nossas palavras e atitudes, especialmente
no nosso lar, lugar onde não pode existir nenhum tipo de mentira. Porém
precisamos sempre meditar sobre a necessidade, ocasião e maneira de exercer
essa sinceridade, para que não nos tornemos pessoas desagradáveis, que
mortifica inutilmente o nosso próximo.
Claro que isso não significa
ficar em estado constante de tensão; no nosso lar precisamos ter o conforto de
falar sobre qualquer coisa livremente, porém não significa que devemos falar impensadamente
sobre tudo que sabemos. A discrição nos educa para não sermos fofoqueiros em
nossas casas.
Não permitamos que as maledicências,
os comentários ácidos e as brincadeiras irônicas tenham espaço nos nossos lares.
Essas pequenas ações, que parecem inofensivas, vão aos poucos intoxicando nossa
casa e destruindo a harmonia do lar.
A discrição é uma verdadeira rainha dos lares cristãos! Graças a ela, pensamos no que fazemos e dizemos, escolhendo sempre o melhor para o nosso próximo e não nos poluindo com informações que não nos dizem respeito. Nos esforcemos para deixar que ela reine no nosso cotidiano!
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